quinta-feira, 30 de abril de 2009
Dia Nacional da Mulher
terça-feira, 28 de abril de 2009
Territorio Mulher
sábado, 25 de abril de 2009
Senhor Deus,aprendemos
Aprendemos que não somos livres
Aprendemos como são os seres implacáveis
Aprendemos como são os maus e os perversos
Aprendemos o tamanho da violência
Aprendemos à extensão da injustiça
Aprendemos a escutar o som da dor
Aprendemos a perceber a dimensão do sofrimento
Aprendemos que vivemos uma farsa em nosso país
Aprendemos
Aprendemos a não alimentar urubus
Aprendemos a reconhecer a corrupção
Aprendemos a fome
Aprendemos que não progredimos
Aprendemos a imoralidade
Aprendemos como agem os poderosos
Aprendemos a considerar nossas limitações
Aprendemos a ironizar nosso medo
Aprendemos à afastar imundos, imundas
Aprendemos a perceber nossa ignorância,
ingenuidade, credulidade
Aprendemos como perdemos nossa vida
Aprendemos
Fez-se necessário, este duro aprendizado.
Soberbos como somos, rompemos o elo com o divino
E nos proclamamos deuses
Perdoai-nos Senhor pois não sabíamos o que fazíamos
Perdoai-nos!
Aprendemos!
ALFABETO BAIANÊS
terça-feira, 21 de abril de 2009
Voce denunciou os Home!
Assim me responderam em 2006 quando confrontei muitos dos que vivem nesta terras, baianos, de outros estados, estrangeiros,da razão pela qual não intercederam por mim depois dos abusos de autoridades, difamações e agressões que sofri em Itacaré - Bahia.
" Você denunciou os Home " se referindo aos policiais militares e civis.
Covardes, respondi!
Assim é a situação na Bahia, entre traficantes, criminosos ou em relação a policia, todos tem medo.
E saibam os Covardes que através de denúncias é que se limpa á area de traficantes, de golpistas,de assaltantes, de policiais e autoridades que não honram com seus deveres e obrigações para com a população.
Ana Maria C. Bruni
2009 Itacaré- Bahia
NÃO EM MEU NOME
Você vai concordar com isso? Em seu nome? Vai assinar embaixo? Então se não concorda, se como cidadão brasileiro você não quer ver seu nome envolvido nesta história, assine aqui e envie seu protesto ao Itamaraty: Não em nosso nome!!!
Assinaturas: 3248
De olho na mídia
Em nome do Pai não permitam dizerem que o Holocausto não existiu
Conversa com o Governador Jaques Wagner
Jaques Wagner nasceu no Rio de Janeiro em 16 de março de 1951. Sua atividade política iniciou-se em 1968 quando ingressou no movimento estudantil e presidiu o Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica (PUC). Em 1973, perseguido pelo regime militar, teve que abandonar o curso de Engenharia, quando faltava muito pouco para se formar e chegou a Salvador, na Bahia, em 1974. Desde então, Wagner vive na Bahia, onde iniciou sua trajetória profissional e política. Jaques Wagner é baiano por opção. (Leia mais)
Prezado Senhor Governador da Bahia Jaques Wagner
Vamos conversar como cariocas, pois a situação está muito complicada na Bahia.
Vim como o senhor também do Rio de Janeiro -cidade maravilhosa -em 1998 para Itacaré- Bahia, diziam ser um paraíso. Nosso Rio deixou de ser maravilhoso e por aqui está mais para inferno terrestre..
Quando assumiu o governo em 2007 minhas esperanças renasceram, prometia transformações,mas estamos em 2009 e não estou nada satisfeita com a atuação deste carioca que se diz baiano de opção.Preferiria que tivesse dito " de coração ", mas isto é só um detalhe...
Então como irmãos de Terra e adotivos desta Terra baiana lhe pergunto: Como um carioca tão capacitado pôde deixar a Bahia nesta situação? Quem são estes que o cercam? Quem lhe traz informações sobre a saúde,educação, fome, saneamento, violência,habitação? Quem são estes de sua equipe?
A história nos apresenta grandes feitos de baianos e baianas, gente culta, instruída, lutadora, competente. O senhor está cercado por elas? Por gente que ama a Bahia e que deseja o melhor para os que vivem aqui?
Quais são as prioridades do Chefe executivo da Bahia? Até construirmos novos aeroportos, ferrovias, resorts de luxo e novas indústrias estrangeiras investirem por aqui quantos baianos desaparecerão destas terras? Quantos perderão seus investimentos? Quantos retornarão para seus estados de origem desalentados e arruinados? Quantos baianos sairão da Bahia em busca de meios de sobrevivência?Quantos terão dengue e morrerão ainda? Quantos?
Não se almeja cargos de chefia em governos se a meta não for atuar com transparência, eficiência e cuidados extremos com os cidadãos sejam seus eleitores ou não. São vidas, nossas vidas que seu governo administra. O senhor gostaria de sua vida administrada por seu governo?
Não nos diga que faz o que se pode, nem culpe a Crise de 2009. Por favor não espere 2010 para realizar obras e tomar medidas essenciais e urgentes para a população.Seja um carioca honesto para com a Bahia.
O senhor possui um censo populacional de cada cidade da Bahia? Conhece realmente as necessidades e o potencial a ser desenvolvido de cada município? O senhor já teve dengue?
Governador Jacques Wagner o senhor ama a Bahia?
Você doaria seus órgãos para o Tráfico de Órgãos?
Drauzio Varella: Diagnóstico de Morte Encefálica é inútil
Eles negam, mas a CPI do tráfico de órgãos comprov...
Mortos acordam em seus velórios
Drauzio Varella: Diagnóstico de Morte Encefálica é...
Drauzio Varella e Transplantes: mentir para prospe...
Atenção traficantes de órgãos no Brasil
Cidadania é algo muito maior e é a representação viva de um povo.
A ONG Caramella Buona apoia Pavesi nas denuncias contra o Tráfico de Órgãos no Brasil.
Paulo Pavesi já teve encontro neste período que está asilado na Itália com o Presidente da Camara Italiana, tem sido foco de diversas matérias em jornais italianos , alem de entrevistas na RAI TV nos últimos meses
Gerente de Sistemas, há 8 anos luta contra a Máfia do Tráfico de Órgãos de Minas Gerais. Agora sob proteção internacional do Governo Italiano através de asilo humanitário concedido em 17 de Setembro de 2008
VÍDEOS PAULO PAVESI
Paulinho e Tráfico de Órgãos no Brasil
http://br.youtube.com/ppavesi
Neste Blog em pesquisar coloque Paulo Pavesi, diversos topicos e links para outros sites sobre sua luta por justiça e recentemente sobre seu asilo na Italia.
Cabe a nós neste momento tão importante apoiá-lo para que as denúncias contra o Tráfico de órgãos tenham repercussão e esclarecimentos em nosso país.
OEA: P-893-07 - Tráfico de Órgãos Denúncia para OEA
Paulo Pavesi
Ana Maria C. Bruni
Desproteger os justos enquanto não se toma medida alguma contra os injustos é o cúmulo da injustiça.
O Brasil somente poderá aceitar uma política de desarmamento no dia em que o governo conseguir impedir por completo a entrada de armas contrabandeadas no país. E não só isso. Deverá, primeiro, retirar as armas de todos os bandidos. Onde já se viu deixar a população desarmada em meio a milhares (ou milhões, talvez) de bandidos que as utilizam para matar cada um de nós? Desproteger os justos enquanto não se toma medida alguma contra os injustos é o cúmulo da injustiça.
Na íntegra Assassino invisível
Reunião Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa de 15/04/2009
15/04/2009 -
A violência doméstica contra as mulheres, tanto nos meios urbanos como em zonas rurais, pode ter entre suas causas o modelo patriarcal em que está baseada a sociedade brasileira, bem como da falta de políticas estatais que protejam a mulher. Essa foi a avaliação das participantes da audiência pública que discutiu o assunto na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). As convidadas também destacaram, entre as dificuldades que as brasileiras enfrentam, a dependência financeira de muitas mulheres em relação aos homens e a falta de estrutura para denunciar casos de agressões. Audiência pública foi iniciativa da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), e teve a participação das senadoras Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e Fátima Cleide (PT-RO).
Na opinião da gerente de projetos da Secretaria Especial de Política para as Mulheres (SPM), Ane Rosenir Teixeira da Cruz, a violência doméstica no campo e nas florestas envolve aspectos culturais e de educação, uma vez que, muitas vezes, a agressão à mulher é vista como algo natural.
- Salvo as diferenças regionais, a violência é um fenômeno que atinge a todas as mulheres. É um preconceito que existe em todo o mundo, não apenas no Brasil - ressaltou Ane Cruz.
Ela defendeu ainda a instituição de ações conjuntas dos ministérios, bem como de entidades da sociedade que visam proteger a mulher. Para Ane Cruz, o enfrentamento da violência contra a parcela feminina da população não depende apenas da atuação policial, mas de políticas públicas integradas para combater o problema.
E informou ainda que a SPM dispõe de telefone para receber denúncias de violência contra a mulher - o Ligue 180. As ligações podem ser feitas de forma gratuita de qualquer parte do país, explicou Ane Cruz, acrescentando que o serviço está subsidiando pesquisas sobre a violência contra a mulher no Brasil.
A coordenadora da Via Campesina Brasil, Rosangela Piovizani, apontou a falta de pesquisas sobre a violência no campo e nas florestas. Ela disse que as informações disponíveis são muito gerais e não enfocam especificamente a realidade de cidades do interior do país.
Piovizani também criticou a dificuldade que as mulheres enfrentam para obterem crédito em instituições financeiras. Ela disse que esse impedimento deve-se ao fato de que apenas 12% das mulheres brasileiras possuem a titularidade de terras. Ele disse considerar também um tipo de violência a falta de reconhecimento do papel da mulher na sociedade.
A representante da Rede Feminina de Marcha Mundial de Mulheres, Carla de Paiva, informou que em 98% dos casos de violência contra as mulheres os responsáveis são os companheiros ou ex-companheiros. Para ela, a solução do problema depende de ações institucionais, como a divulgação da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), que visa prevenir e combater a violência doméstica, bem como a articulação das políticas públicas de proteção à mulher. Ele defendeu ainda o fortalecimento político da figura feminina.
Educação
O presidente da CDH, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), defendeu o combate à violência contra as mulheres por meio da educação. Ele disse que um sinal de que o problema ainda poderá existir por muito tempo é o fato de não haver pessoas especializadas para detectar e tratar casos de violência nas famílias. É preciso, disse o senador, que as pessoas não considerem normal a violência doméstica.
A secretária de Mulheres da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Carmem Helena Ferreira Foro, argumentou que uma sociedade democrática não deve tolerar a violência. Também para ela, a educação poderá contribuir para a construção de uma sociedade mais justa. Ela pediu o comprometimento das instituições públicas, especialmente do Legislativo, para conquistar esse fim.
Também a coordenadora-geral da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf), Elisângela Araújo, defendeu a educação como meio de superar a violência contra as mulheres. Ela também apontou a contribuição de outros problemas sociais, como exclusão, desemprego e desestruturação da família como estímulos às agressões contra as mulheres.
O senador Paulo Paim (PT-RS) sugeriu a realização de uma audiência pública no Plenário do Senado sobre o assunto com a finalidade de denunciar a violência contra as mulheres e informar a sociedade e os senadores sobre o problema.
Constituição
Contra o Tirano! de Gandhi
"A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim, um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma, e adiantar as premissas para a queda e a regeneração desse mesmo império.".
MAHATMA GANDHI (1869 - 1948)
Passagem para o Inferno
Prestem atenção nestes Caras e não permitam que o Brasil assinem acordos em seus nomes!
A Dengue voa, mas também pega carona!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Vexame Nacional a Violência contra a Mulher
Números mostram por que é difícil reduzir a violência contra mulheres
Em discussão a violência contra a Mulher
Em nome do Pai não permitam dizerem que o Holocausto não existiu
NÃO EM MEU NOME
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De olho na mídia
domingo, 19 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Mentira I por Olavo de Carvalho
Falso amor à justiça: Brasil-Mentira I
Nação nenhuma tem o monopólio da imoralidade, mas algumas foram dotadas com uma quota extra que as torna exemplos de escolha numa investigação de filosofia moral. Ao incluir o Brasil entre elas, não tenho em vista as famosas taxas nominais de corrupção, onde, ao contrário, as comparações com outros países têm até um efeito consolador sobre as almas dos nossos compatriotas. Refiro-me a fenômenos de outra ordem, mais difíceis embora não impossíveis de quantificar. Já observei mais de uma vez que a nossa literatura de ficção, escassa em personagens de grandeza excepcional, santos, heróis ou monstros, é rica em figuras de minúsculos farsantes, mentirosos, fingidores compulsivos e semiloucos de vários matizes, que se abrigam numa esfera de irrealidade, fugindo da própria consciência. Com uma ou duas exceções, os personagens do maior e mais significativo dos nossos romancistas são todos assim. Também o são os de Lima Barreto, Raul Pompéia, Marques Rebelo, Annibal M. Machado e tantos outros, sendo até covardia lembrar a figura de Macunaíma, na qual os brasileiros se reconhecem tão facilmente, e cuja veracidade sociológica é atestada por um milhão de piadas populares que mostram os nossos conterrâneos em traços bem parecidos com os dele.
Uma vaga consciência de que há algo de errado com os padrões de moralidade da nossa gente perpassa as conversas familiares, as crônicas de jornal, os espetáculos de cinema e teatro, as novelas de TV, etc., e alimenta algumas discussões de mais alto nível, como aquelas que aparecem em livros de Paulo Prado, Mário Vieira de Melo, J. O. de Meira Penna, Roberto da Matta, Ângelo Monteiro. O que aí se destaca não é a propensão à criminalidade propriamente dita, mas uma tendência quase incoercível a preferir antes o fingimento do que a sinceridade, antes a aparência artificialmente construída do que a realidade conhecida. É como se o brasileiro não acertasse jamais falar com a sua própria voz, sentindo-se antes compelido, por um intenso desejo de aprovação também ele camuflado , a imitar o tom das conveniências momentâneas.
Desde os tempos de Lima Barreto, não se atenuou nem um pouco o vício nacional de sacrificar a ambições mesquinhas, se não à busca obsessiva de segurança contra perigos imaginários, os impulsos mais altos do espírito humano, condenando-os, não raro, como tentações pecaminosas, provas de vaidade, cobiça, pedantismo ou desprezo pelos semelhantes. As vocações intelectuais e artísticas são aí especialmente sacrificadas, não só quando se vêem esmagadas pela pressão e pela chacota do ambiente, mas até mesmo quando se realizam, porque o fazem num sentido oportunístico e farsesco, o único possível nessas condições, que as transforma em caricaturas de si mesmas.Nas últimas décadas, porém, essa deformidade moral crônica foi se acentuando de tal modo que começa a assumir as feições de uma sociopatia alarmante, disseminada sobretudo entre as classes cultas com mais acesso aos meios de difusão. As opiniões dessa gente vão se afastando dia a dia de todo padrão universal de veracidade e moralidade, ao ponto de constituirem já um sistema ético peculiar, válido só no território nacional, fechado e hostil às exigências da consciência humana em geral, inacessível a toda cobrança superior de idoneidade e racionalidade.
O mais característico desse novo sistema é que seus criadores e representantes não têm a mais mínima idéia de quanto suas falas, atitudes e julgamentos são imorais, maliciosos e alheios àquele mínimo de franqueza que uma alma deve ter ao falar consigo mesma para que, quando fala com os outros, se reconheça nela a voz de uma "consciência", um espírito alerta, uma presença viva. Falar numa linguagem de estereótipos, com um automatismo sufocante, parece que se tornou obrigatório.O fator que mais contribuiu para isso foi decerto a tomada dos meios de comunicação, do sistema educacional, das instituições de cultura e dos altos postos da política por uma geração marcada pelo sentimento de vitimização, acompanhado, inevitavelmente, da crença na sua bondade intrínseca e na recusa completa, radical, absoluta, de encarar seus supostos inimigos como sujeitos humanos portadores de uma consciência moral, capazes de dar razão de seus atos e merecedores de um confronto justo. O sentimento de impecância essencial, que está hoje disseminado em todas as classes falantes deste país, predispõe a um discurso de acusação indignada que encobre os mais óbvios pecados próprios sob a impressão artificiosamente reiterada ao ponto de tornar-se uma carapaça invulnerável de estar sempre discursando em nome de valores sublimes sufocados pelo mundo mau, quando, na verdade, o que torna o mundo mau é acima de tudo o número excessivo de pessoas imbuídas desse mesmo sentimento.
Um dos sintomas mais alarmantes dessa patologia é a fúria justiceira com que as autoridades e seus acólitos, os "formadores de opinião", investem contra delitos menores, sobretudo de ordem financeira, ao mesmo tempo que toleram, como detalhe irrisório, a taxa anual de 50 mil homicídios que faz do Brasil a nação mais cruel e assassina do mundo. Quando um magistrado exclama que 94 anos de cadeia são punição branda para a sonegação fiscal e delitos correlatos, ao mesmo tempo que assassinos em série, seqüestradores e traficantes de drogas são protegidos pela leniência das leis e ainda celebrados como vítimas da sociedade má, está claro que uma nova classe falante subiu ao primeiro plano da cena pública, intoxicada de uma tal dose de rancor invejoso contra a "burguesia", que não hesita em conceber traficantes multibilionários como pobres vítimas do capitalismo, fazendo deles aliados na epopéia revolucionária da "justiça social" que pretende implantar.
Leia Olavo de Carvalho
Ide!
sábado, 11 de abril de 2009
Princípios para reformular o Inferno Terrestre
.. e se percebe que vidas se perdem pela falta de princípios.Sobreviventes se encontram nos fins, sem os pilares de toda sua existência, manifestações aos princípios apresentam-se como reacionárias,anarquistas,conflitantes com o entorpecimento moral, e no beco se encontram no gueto..
Ana Maria C. Bruni
No Itacare News
quinta-feira, 9 de abril de 2009
" Quem manda aqui sou eu "
" Quem manda aqui sou eu "
Identifique o Psicopata
Principais Sintomas
1. - Encanto superficial e manipulação
Nem todos psicopatas são encantadores, mas é expressivo o grupo deles que utilizam o encanto pessoal e, conseqüentemente capacidade de manipulação de pessoas, como meio de sobrevivência social.Através do encanto superficial o psicopata acaba coisificando as pessoas, ele as usa e quando não o servem mais, descarta-as, tal como uma coisa ou uma ferramenta usada. Talvez seja esse processo de coisificação a chave para compreendermos a absoluta falta de sentimentos do psicopata para com seus semelhantes ou para com os sentimentos de seu semelhante. Transformando seu semelhante numa coisa, ela deixa de ser seu semelhante.
2. - Mentiras sistemáticas e Comportamento fantasioso.
Embora qualquer pessoa possa mentir, temos de distinguir a mentira banal da mentira psicopática. O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de trabalho. Normalmente está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil captar quando mente. Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada.
O psicopata não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir safar-se de alguma situação. Ele sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, nem sequer sente desprazer quando mente. E mente, muitas vezes, sem nenhuma justificativa ou motivo.
Normalmente o psicopata diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado.
É comum que o psicopata priorize algumas fantasias sobre circunstâncias reais. Isso porque sua personalidade é narcisística, quer ser admirado, quer ser o mais rico, mais bonito, melhor vestido. Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade é narcisística. Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro.
3. - Ausência de Sentimentos Afetuosos
Essa pessoa não manifesta nenhuma inclinação ou sensibilidade por nada e mantém-se normalmente indiferente aos sentimentos alheios.
Os laços sentimentais habituais entre familiares não existem nos psicopatas. Além disso, eles têm grande dificuldade para entender os sentimentos dos outros mas, havendo interesse próprio, podem dissimular esses sentimentos socialmente desejáveis. Na realidade são pessoas extremamente frias, do ponto de vista emocional.
4. - Amoralidade
Os psicopatas são portadores de grande insensibilidade moral, faltando-lhes totalmente juízo e consciência morais, bem como noção de ética.
5. - Impulsividade
Também por debilidade do Superego e por insensibilidade moral, o psicopata não tem freios eficientes à sua impulsividade. A ausência de sentimentos éticos e altruístas, unidos à falta de sentimentos morais, impulsiona o psicopata a cometer brutalidades, crueldades e crimes.
Essa impulsividade reflete também um baixo limiar de tolerância às frustrações, refletindo-se na desproporção entre os estímulos e as respostas, ou seja, respondendo de forma exagerada diante de estímulos mínimos e triviais. Por outro lado, os defeitos de caráter costumam fazer com que o psicopata demonstre uma absoluta falta de reação frente a estímulos importantes.
6. - Incorregibilidade
Dificilmente ou nunca o psicopata aceita os benefícios da reeducação, da advertência e da correção. Podem dissimular, durante algum tempo seu caráter torpe e anti-social, entretanto, na primeira oportunidade voltam à tona com as falcatruas de praxe.
Personalidade Psicopática, os psicopatas costumam ser perigosos, tendo em vista sua maneira dissimulada de ocultar a índole contraventora. A ausência de sentimentos éticos e altruístas, unidos à falta de sentimentos morais, impulsiona o psicopata a cometer brutalidades, crueldades e crimes.
No Blog Lei Maria da Penha
...
Pelas DEAMS 24 horas
As delegacias ainda não estão preparadas para o atendimento a mulher, portanto que as Deams funcionem 24 horas e durante os finais de semana
Leia no Blog Lei Maria da Penha
e um dia foi criado O Cara
Sobre Mentiras, Mentirosos e Mentirosas
Sinais corporais e de linguagem entregam os mentirosos
Após analisar mais de 80 vídeos durante quase cinco anos de pesquisas sobre mentira, a psicóloga Mônica Portella, que atualmente se dedica ao pós-doutorado sobre mentira na PUC-Rio, chegou às seguintes conclusões: todos mentimos e todos quando mentem "entregam" sua falsidade através de um padrão gestual que, inconscientemente, é repetido. Logo, sabendo identificar o comportamento corporal do mentiroso, é possível pegá-lo no primeiro deslize.
- Não é preciso ser especialista no assunto para desmascarar, durante uma conversa, uma pessoa que está mentindo. Qualquer um pode desenvolver essa capacidade, basta receber um treinamento simples - garante a psicóloga, que lançou este mês o livro "Como identificar a mentira - sinais não-verbais da dissimulação" (editora Qualitymark).
Mônica conta que nos Estados Unidos é muito comum as pessoas procurarem cursos de treinamento para detectar mentirosos, uma demanda que começa a crescer também por aqui.
- No Brasil, qualquer um pode fazer este tipo de curso em clínicas especializadas. O treinamento funciona. Pesquisas mostram que pessoas comuns, após o curso, são capazes de identificar mentiras com 80% de acerto - garante Mônica.
Para tristeza de quem pretende pegar na mentira o parceiro, ou parceira, esse índice de acerto cai para 20% quando as pessoas estão emocionalmente envolvidas na situação.
Segundo Mônica, as mulheres normalmente dão mais sinais de que estão mentindo. Ou seja, seriam piores mentirosas e mais vulneráveis a serem desmascaradas.
- Para compensar, os homens se saem bem pior do que as mulheres quando tentam detectar um mentiroso - brinca a pesquisadora.
Mentirosos compulsivos também cometem deslizes
Apesar de não haver, segundo Mônica, um tipo de personalidade que tenda a mentir mais, pessoas que precisam lidar muito com o público acabam desenvolvendo uma melhor habilidade para mentir, já que aprendem a controlar as emoções. Mesmo assim, até os mentirosos compulsivos - praticamente profissionais na arte de mentir - cometem seus deslizes.
- Apenas os psicopatas conseguem falar inverdades sem demonstrar qualquer sinal. É uma característica da doença. Fora esse caso específico, todos têm seu gestual de mentira - explica a psicóloga.
No livro, Mônica mostra como funciona a comunicação não-verbal na hora da mentira, diz que sinais são mais comumente usados por mentirosos e ensina formas de detectá-los sem fazer confusão com gestos que denotam ansiedade ou tensão, por exemplo.
- É importante saber fazer essa diferença porque um ansioso pode adotar certos padrões de comunicação não-verbal que se confundem com os da mentira. É importante analisar o comportamento como um todo, sem se prender a movimentos isolados - ensina.
Antes de sair à caça de mentirosos, vale a pena pesar se isso realmente trará benefícios. Porque, lembra Mônica, "se ficarmos preocupados em descobrir todas as pessoas que nos falam mentiras ao longo do dia corremos o risco de nos decepcionarmos muito".
Mentirosos patológicos têm anomalia no cérebro
Um equipe de pesquisadores americanos identificou diferenças de estrutura na matéria cerebral entre esses mentirosos patológicos e os sujeitos normais em um exame de imagem realizado por ressonância magnética. Os mentirosos patológicos agora têm uma desculpa: uma anomalia do cérebro, de acordo com os cientistas de Yaling Yang e Adrian Raine, da Califórnia (EUA).
Estudos precedentes já mostravam maior atividade do córtex pré-frontal, a parte do cérebro que permite sentir remorso ou aprender a se comportar moralmente, quando pessoas comuns mentem. Os resultados, os "primeiros" que mostraram uma diferença "estrutural", serão publicados em outubro pela revista British Journal of Psychiatry. A pesquisa foi conduzida com 108 voluntários, sendo 12 mentirosos (11 homens, uma mulher), 16 apresentando uma "personalidade anti-social" mas sem pregar mentiras patológicas (15 homens, uma mulher), e 21 (15 homens, 6 mulheres) pessoas ditas normais. Os pesquisadores constataram variações de repartição entre a massa cinzenta e a branca do cérebro: os mentirosos patológicos têm 25,7% a mais de substância branca no córtex pré-frontal que os "anti-sociais", e 22% a mais que os "normais". O estudo comprovou que os mentirosos patológicos têm menos massa cinzenta no cérebro que as pessoas normais (-14,2%). "Mentir exige muitos esforços", explica Adrian Raine, para quem a presença de mais substância branca poderia fornecer aos mentirosos as ferramenteas necessárias à arte complexa da manipulação.
Entretanto, os cientistas se depararam com uma controvérsia: as crianças autistas têm mais dificuldades para mentir, e também apresentam menos matéria branca no cérebro. Mas explicaram a situação afirmando que o autismo é complexo e não pode ser tomado como modelo no âmbito na mentira. Os resultados também apontaram que o córtex pré-frontal do cérebro tem uma influência direta na capacidade de manipulação. Do AFP
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Os sinais da Mentira e como desmascarar mentirosos é o tema No AcidezMental
Sabemos que a honestidade é a base de qualquer relacionamento humano. Mas, muitas vezes mais do que gostaríamos, as pessoas deixam de ser honestas conosco e passam a mentir descaradamente.
Chegou a hora de saber as reais intenções das pessoas e impedir que elas tirem vantagem de você!
Apresento-lhe aqui os 30 sinais de uma mentira e métodos eficazes para você desmascarar mentirosos. Inclusive técnicas avançadas para você arrancar a verdade até de atores profissionais e políticos!
O Judiciário vem se afastando das leis e da Constituição
Criada em setembro passado por cidadãos de várias profissões, a Juslegal começou suas atividades com a realização da I Conferência Juslegal, que reunião os juristas Modesto Carvalhosa e Adão Sérgio do Nascimento Cassiano, no dia 16 daquele mês, com a participação de 520 pessoas. A gora, cinco meses depois, está impresso e começa a circular o primeiro jornal da entidade, com 16 páginas e abordando diversos temas referentes ao estado democrático de direito.Na instalação, o advogado Mário Madureira, presidente da entidade, disse que "o objetivo é a difusão de informações, a promoção de debates e a defesa das garantias do estado democrático de direito, constantemente afrontadas por distorções, abusos e desvios na órbita dos poderes e governos e no setor privado, especialmente fornecedores de serviços a grandes contingentes da população, como os bancos, empresas de telefonia, cartões de crédito, planos de saúde, entre outros".
Em geral, tanto no setor público como no dos negócios privados, tais anomalias são facilitadas pela falta de transparência e pela fragilidade dos controles e sistemas de fiscalização da gestão e do gasto públicos, assim como pela desinformação, desorganização e escassa capacidade de agir consistentemente da cidadania.
Quase tudo isso é já bastante conhecido. "O novo - e desconcertante - foi constatar que o Judiciário vem se afastando das leis e da Constituição, criando hipóteses normativas contrárias às leis, julgando contra o conhecimento não só jurídico, ensinado nas universidades e na doutrina, mas também o de outras áreas, se alçando a uma perigosa condição de despotismo que não se pode mais ignorar" - foi, também, uma das manifestações de Madureira.
O jornal também traz uma espécie de dossiê especial, comentando anomalias constatadas em julgamentos de casos em que a Brasil Telecom é ré, como sucessora da CRT, além dos privilégios de que tal empresa tem desfrutado em alguns setores do Judiciário.O jornal mostra a insegurança jurídica gerada pelas guinadas do STJ na jurisprudência consolidada, sem a fundamentação exigida pela Constituição e sem a observância de requisitos nunca dispensados pelos mesmos julgadores em quaisquer outros processos.
A publicação comenta também as palavras do ex-presidente do STJ, Humberto Gomes de Barros que - antes de se aposentar em julho do ano passado - afirmou que "o STJ, em lugar de ser um farol, estaria atuando como na brincadeira chamada ´banana boat´, que com bruscas guinadas derruba os viajantes no mar". Textualmente, o que Gomes de Barros disse à época foi que "o STJ foi concebido como um farol, e não como uma bóia à deriva" .
No jornal Juslegal, uma entrevista com Modesto Carvalhosa considera não apenas ilegal o critério dos balancetes mensais. O jurista define os critérios praticados pelo na guinada do STJ para aferir o preço de emissão das ações, como "surreais e inexequíveis", constituindo-se na "maior aberração jurídica que vi em toda a vida como profissional do direito".
Há ainda interessantes lições dos juristas Adão Sérgio do Nascimento Cassiano (que foi desembargador do TJRS até junho de 2008) e Lenio Streck (procurador de justiça), sobre os limites do ato de julgar.Cassiano ensina que "a legitimidade e autoridade da decisão judicial depende de ser fundamentada e justificada por argumentação jurídica racional que respeite o conteúdo semântico mínimo do direito positivo vigente e os requisitos constitucionais", o que não vem ocorrendo com a guinada que o STJ deu ao mudar o norte decisório nas ações contra a Brasil Telecom.E Lenio afirma que "interpretar a lei não é um ato de vontade do juiz, não cabendo ao julgador se sobrepor ao que determinou o legislador, caso em que se estará diante de decisionismo, não aceitável no estado democrático de direito".
O jornal Juslegal aborda também o caso das irregularidades das Câmaras Especiais do TJRS, somente em parte corrigidas pelo TJRS no final do ano passado, depois de a instituição perceber que iria ter desfecho negativo no CNJ, em razão da reclamação de 1.297 advogados, protocolada em maio de 2008.